“
EU VOU”, ENVIAM-ME A MIM’
Em ocasiões não sabidas, parece-nos ter sido dito que a Divindade se reuniu para tratar da reintegração do ser humano a seu plano anterior. Eis que a desobediência de início a Deus, no Éden, motivou o terrível pecado que atingiu a toda humanidade. Providências sérias deveriam ser tomadas, pois a desobediência inicial abrangeria a todo ser humano.
E agora, tudo estaria perdido?
Não. Um plano de restauração deveria
entrar em ação.
A reunião decisória estava em andamento.
Em meio à discussão veio a pergunta decisória, que trouxe certo abalou a todas as pessoas.
O ser humano foi feito de modo especial, e de modo especial conduzindo consigo
partícula de nosso ser se diria. Quem irá promover a restauração da humanidade caída?
O lugar tremeu, diante da pergunta e do
silêncio de todos.
Não se demorar e alguém de quem nada do
que se fez sem ele foi feito, levantou sua voz e disse: “Eu vou. Enviam-me
a mim”! Nessa hora o coração do Deus supremo tremeu, mas disse “És
tu mesmo, Filho amado”
Desde então ficou garantida a
restauração integral do ser humano a Deus, de quem com fé e esperança em Deus
confia.
Passaram-se séculos, correram os anos e Deus confirma
a bendita promessa. Ordenou ao profeta Isaias a nos trazer essa agradável
decisão. “Disse então Isaias: “Ouçam agora, descendentes de Davi: O
Senhor mesmo lhes dará um sinal: A virgem ficará grávida e dará à luz um filho,
e o chamará Emanuel”- Is. 7:13/14.
O profeta Miquéias nos conta o seguinte: “Mas
tu, Belém-Efrata, embora pequena entre os clãs de Judá, de ti virá para mim
aquele que será o governante sobre Israel” – Mq. 5:2.
O profeta Isaias continua nos contando o
seguinte: “Poque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo
está sobre seus ombros. E ele será Maravilhoso, Conselheiro, Deus Poderoso, Pai
da Eternidade, Príncipe da Paz. Ele estenderá seu domínio e haverá paz sem fim”
– Is. 9:6 e7.
Essas três profecias foram produzidas durante
épocas diferentes, porém todas no sétimo século, antes de Cristo, (durante os
anos 758, 750 e 740 ,a.C)
Elas referem-se ao Senhor Jesus Cristo,
figura da próxima consideração.
Até Lá. MPBrito 15/12/23.
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