DECLARAÇÃO DOS DIREITOS
HUMANOS
É possível pensar o que seria do
mundo se não houvesse regras pelas quais os seres humanos fizessem ou deixassem
de fazer, conforme bem quisessem?
Se somos capazes de aprender com os Gansos e com outros tantos animais, por que não aprender com nós mesmos? O ato de aprender e guardar, conservar consigo mesmo é um dos grandes pendores que o ser humano carrega em si, como dádiva primorosa de Deus, para se nortear.
Durante
o ano que se finda já fizemos uma série de considerações de sobre como o Ser
Humano seja Humano. Falemos hoje sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos, como ato de consistência e força
para Reconhecimento Universal, a ter validade em diferentes países e ser respeitado
por todas as pessoas habitantes nesses países.
Coube
à Assembleia Geral da ONU promover e proclamar a Declaração Universal dos
Direitos Humanos, no dia 10 de dezembro de 1948. Esse dia 10 ficou oficializado
como o Dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
A
partir daí diferentes países de constituições democráticas civilizadas passaram a adotar o cumprimento das declarações desse documento, no acatamento de preceitos
de conduta, perfeita e perene igualdade, condenação à tortura.
Em seus trinta artigos são tratados de
tudo quanto se diz de vida dídima, nacionalidade, cor, sexo orientação tal, crença
religiosa, condição política; na democracia, o direito de voto, de eleições
livres e justas.
Essa data apresenta alguns instantes de
reflexões sobre direitos políticos, sociais, ambientais de diferentes populações.
Os direitos são normas apresentadas para o
bom e justo viver das pessoas entre si e entre o estado; Tratam dos direitos gerais das pessoas, de
grandes a pequenos, assim como das responsabilidades pessoais e coletivas,
diante um todo.
Nosso Brasil é um dos países cumpridores
desses direitos e obrigações para com todos: Direito à saúde; à escola; ao
amparo e tudo mais que de bom possa existir. No entanto, somos carentes e
muito.
Se não agora no dia 10, que aproveitemos
alguns instantes no exercício do que é bom, justo, honesto e agradável a todos;
desde ajudar a uma criança; a idoso/a; ou doentes a atravessar uma rua; etc.
Até a próxima MPBrito -- /08/12/23.
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