O F R I O C O N T I N U A B A T EN D O
Batendo forte e querendo entrar. Entrar para realizar suas múltiplas funções da época. Umas benéficas, outras de restaurações e outras não desejáveis. Fertilizar, concertar, conservar, destruir e ficar, de acordo com a Natureza e o Ecossistema.
Nessa época, infelizmente, o Frio vem com toda força. Ai daqueles menos favorecidos! Ele vem forte e bate aqui, ali e acolá. Aonde não encontrar resistência, pelas frágeis portas e janelas ele entra e arrasta para fora, para as ruas e relentos os desfavorecidos de tudo.
Do prato de comida, do pão, do leite e do café indispensáveis; do cobertor para se cobrir e do local aonde se deite e dormir: Tremor, Solidão, Desamparo, Sofrimentos e quantos! São situações que as pessoas desvalidas estão sujeitas.
Em circunstâncias tais, todos se movimentam: Pessoas, Famílias, Poderes Públicos; Igrejas, Comunidades, Ongs e tudo mais unem suas forças e vão à luta para conseguir cobertores, alimentações e demais recursos destinados a esses desprovidos. Muitos vão para os albergues, e conseguem diferentes amparos, que são distribuídos a tantos quantos possam alcançar. Para estes a situação se torna menos penosa.
São tristes os resultados dos frios, que vão
e veem, quase sempre acompanhados de chuvinhas... quase leves... durante todos
os anos.
Os suprimentos para tais necessidades não se findam durante o ciclo de abril a setembro. Giram de anos a anos, principalmente por lhes faltarem moradias, trabalhos, alimentos, remédios, pão, leite, café de cada dia e acolhimentos humanitários.
São eventos que estão sob a supervisão Soberana
de quem é dono de tudo, e a tudo comanda, de forma que nada foge a seu
controle. A Ele recorramos sempre.
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