O    A N O    Q U E   V E M

                      A cada 31 de dezembro que se vai, um ano novo vem, ambos iluminados de floridos raios de luzes de diversas cores, provindos bondosamente dos Céus azuis que a todos distribui sua preciosa graça, fonte de toda nossa paz”.- Sl, 43:4.

                          As pessoas, contentes, se voltam para essas brilhantes luzes convidativas para alguns instantes de agradecimentos, pela paz e felicidade que lhes são oferecidas sem nenhum custo. São providências celestiais destinadas a todos os seres humanos e não humanos, que felizes se rendem alegres por mais um vai e vem de anos.

                        Para cada pessoa, esse vai e vem de anos, embora sofridos aqui ou ali, causadores de dores e tristezas mil representa um feliz atestado de que, mesmo assim, dores, tristezas e sofrimentos sempre ficam e ficaram no passado não mais a se lembrar. As tristezas que se foram, tenham vindo de diferentes motivos, em nenhum instante quem as sofrera não as sofrera sozinhos. As presenças delas, como sempre, podem ter sido causadoras de forte agitar do coração de cada pessoa, ao expor à distância as causas de tais tristezas.

                        As tristezas tiram as alegrias do coração de cada pessoa, enquanto Deus se vale delas para obstruir remorsos e mandar amplos livramentos – II Cr. 7:10, (p.parte). Enquanto as tristezas se valem de nossos corações para agitá-los mais do normal, temos abundantes amparos procedentes dos grandes luminares que não nos deixam sofrer na escuridão.

                       Tristezas vem e passam a cada ano. Neste e sempre otimistas elaborarmos projeções novas para o Novo Ano. Não deixemos ser vencidos pelo desânimo e pisar no escuro. Antes de tudo devemos levantar nossos olhos para o alto e firmes pisar em terras férteis e agradáveis, banhadas por lindas correntezas procedentes de nossa tranquila paz com Deus e em Deus. Dores e tristezas poderão vir, mas de rostos erguidos andarmos seguros. Um ano vem e passa.