O VAGA-LUME E O SAPO
Permitam-me
transcrever esse poema do poeta historiador João Ribeiro, de há muito falecido.
Sobre o poema tentarei fazer ligeira abordagem. Pensem comigo.
“Entre o gramado
de campo, modesto, em paz, se escondia pequenino um vaga-lume, que sem o saber
luzia. Feio sapo repelente sai do córrego lodoso, cospe a baba de repente sobre
o inseto luminoso. Pergunta-lhe o vagalume: ‘Por que me vens maltratar?’
E o sapo com azedume responde: ‘Porque estás sempre a brilhar!’”
Cada leitor
fará certamente, seu entendimento. Dentre tantos, eu vou expor o que abaixo
segue.
Nosso triste mundo vive entre luzes e
trevas. As trevas são densas e não podem receber o saboroso orvalho das entre
tardes e manhãs que descem sobre as floridas árvores do jardim do Grande
Criador—Eu sou--.
---- O
que fazem?
Atiraram suas ferinas flechas contra as
belas árvores que produzem vidas e o saboroso fruto do qual todos dele se
alimentam. Essas flechas conduzem odor e forte veneno que em não poucas vezes podem
esbarrar em algumas dessas belas árvores. Elas se encurvam e caem.
Temporariamente.
Nesse instante todos nós, como floridas
árvores do Grande Criador tristes choramos não pouco, enquanto nossos rostos iam
sendo banhados pelo precioso sangue de quem somente Ele é Grande e Poderoso, que
voltado para nós, disse: “Eu estou com vocês todos...Não temam... Andem
comigo.
Atentos, todos nós nos curvamos e logo nos levantamos e com Ele
continuamos andar cantando: ”Vemos no céu resplendente do sol a clara luz; Queremos
brilhar como a luz! Brilhando, brilhando, sempre brilhando por Jesus! “
Me faz não sei porque lembrança!
ResponderExcluir" Olhai os lírios do Campo"
Lindo
ResponderExcluirLinda mensagem Pr. Brito, como sempre nos leva a Deus e a grandes reflexões. Obrigado e grande abraço.
ResponderExcluirLinda reflexão 🙏🏻🙌🏻
ResponderExcluirComo cristãos, brilhar sempre como a luz!
ResponderExcluirNossa que reflexão boa para os nossos dias. Eu escolhi ser o vagalume.
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