O VAGA-LUME E O SAPO



          Permitam-me transcrever esse poema do poeta historiador João Ribeiro, de há muito falecido. Sobre o poema tentarei fazer ligeira abordagem. Pensem comigo.      

     “Entre o gramado de campo, modesto, em paz, se escondia pequenino um vaga-lume, que sem o saber luzia. Feio sapo repelente sai do córrego lodoso, cospe a baba de repente sobre o inseto luminoso. Pergunta-lhe o vagalume: ‘Por que me vens maltratar?’ E o sapo com azedume responde: ‘Porque estás sempre a brilhar!’”

      Cada leitor fará certamente, seu entendimento. Dentre tantos, eu vou expor o que abaixo segue.

      Nosso triste mundo vive entre luzes e trevas. As trevas são densas e não podem receber o saboroso orvalho das entre tardes e manhãs que descem sobre as floridas árvores do jardim do Grande Criador—Eu sou--.

    ---- O que fazem?

          Atiraram suas ferinas flechas contra as belas árvores que produzem vidas e o saboroso fruto do qual todos dele se alimentam. Essas flechas conduzem odor e forte veneno que em não poucas vezes podem esbarrar em algumas dessas belas árvores. Elas se encurvam e caem. Temporariamente.

        Nesse instante todos nós, como floridas árvores do Grande Criador tristes choramos não pouco, enquanto nossos rostos iam sendo banhados pelo precioso sangue de quem somente Ele é Grande e Poderoso, que voltado para nós, disse: “Eu estou com vocês todos...Não temam... Andem comigo.

       Atentos, todos nós nos curvamos e logo nos levantamos e com Ele continuamos andar cantando: ”Vemos no céu resplendente do sol a clara luz; Queremos brilhar como a luz! Brilhando, brilhando, sempre brilhando por Jesus! “  

     Fontes:Mt.28:20; e BJ. 331)     Até a Próxima    --- MPBrito   -23/04/21

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